Planeta Terra

A Terra é o terceiro planeta mais próximo do Sol, o mais denso e o quinto maior dos oito planetas do Sistema Solar.

Tecnologia

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sábado, 29 de setembro de 2012

Apple Maps: Tim Cook pede desculpa


Num momento inédito, o CEO da Apple pediu desculpas pelos graves erros da sua novaaplicação de mapas e aconselhou que os utilizadores usem a concorrência.
O Apple Maps foi um dos grandes destaques da mais recente versão do sistema operativo da Apple, o iOS 6, que foi lançado com oiPhone 5. No entanto, não aconteceu como o desejado.
O maior destaque do sistema operativo acabou por ser um fracasso, com imensas críticas aos mapas. Os erros são tantos que até existe um blog de imagens do Apple Maps com várias referências e imagens.
Após tantas críticas por parte dos utilizadores, Tim Cook, CEO da Apple, sentiu-se na obrigação fazer um comunicado a pedir desculpa.
Tim Cook diz que o Maps está a evoluir e que com o uso por parte dos utilizadores ficará melhor, mas, até que a Apple resolva o problema, aconselha os utilizadores a utilizares serviços de mapas da concorrência, como o Bing, Nokia ou o Google.
Segundo a CNet, na App Store está mesmo em destaque uma área para Mapas, onde a Apple destaca vários serviços de mapas concorrentes, como o Bing ou a Garmin.

Aqui fica o comunicado, em inglês, por parte da Tim Cook:

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Mozilla lança sistema que reúne todos os logins num só


Os usuários que tenham inúmeras senhas na web podem ver agora o processo de autenticação facilitado. A Mozilla lançou a versão beta do Persona, sistema que junta todas as passwords num só login. O objectivo é simplificar a vida dos internautas através de um processo de identificação fácil e eficaz.
No blog do site, a empresa garante através de um post, total confidencialidade e segurança ao usar a nova plataforma. A Mozilla garante que o novo browser é intuitivo e fácil de compreender. No blog estão já disponíveis vídeos explicativos sobre o funcionamento do Persona.
O sistema é compatível com quase todos os smartphones, tablets, e outros browsers como o Internet Explorer, Chrome ou Safari. As versões que eventualmente, não permitam a utilização da versão beta, necessitam de atualização e ficam depois aptas a receber o Persona. Está também disponível um pequeno manual online onde são explicados os passos a efectuar para a instalação da versão beta do browser.
A página oficial do Persona designa a nova a plataforma como um sistema de identificação para a web. Desde o início do ano que a empresa, sem fins lucrativos, está a trabalhar exclusivamente neste projeto, anteriormente conhecido como BrowserID. O Persona vem concorrer com o OpenID, sistema muito semelhante mas, considerado por muitos utilizadores pouco prático.
O departamento de notícias internacionais do jornal The Times já testou a nova aplicação no acesso às palavras-cruzadas como se verifica no vídeo divulgado pelos trabalhadores do jornal.

Rita Matos

Surfar em ondas gigantes continua a ser na Nazaré


A competição internacional de surf de ondas gigantes deverá continuar na Nazaré a cada dois anos, admitiu hoje Miguel Sousinha, presidente da Nazaré Qualifica, responsável pelo North Canyon Show, um projecto que termina este ano.O responsável da empresa municipal lembrou à Lusa que os três anos do projecto «acabam agora», mas assegurou que tem havido trabalho e receptividade de todos os envolvidos para continuar.
«Pensamos que, pelo menos o campeonato do mundo de ondas grandes se realizará de dois em dois anos e iremos fazer todos os esforços para a continuidade total do projecto», disse.
O projecto inclui o Centro de Alto Rendimento de surf, cuja inauguração está agendada para o final do ano, e outros eventos de bodyboard e surf.
Segundo Miguel Sousinha, dois por cento do orçamento é suportado pela autarquia, que é «um encargo diminuto, sobretudo logístico», e o restante por parceiros privados.
«Tem havido receptividade dos parceiros privados no sentido, de connosco, colaborarem no futuro do próximo projecto», frisou.
Para 2012, o responsável espera acumular a “notoriedade absorvida” no ano passado com o reconhecimento da maior onda do Mundo surfada.
O protagonista da proeza, numa onda de 30 metros, foi o havaiano Garrett McNamara, que este ano vai regressar à Nazaré, a partir de 1 de Outubro.
«Temos certamente uma expectativa muito grande naquele que é o campeonato do mundo de ondas grandes, que irá ter o seu tempo de espera entre Outubro e Novembro, na praia do Norte e onde esperamos ter os maiores surfistas do mundo nesta modalidade”, anteviu o dirigente da Nazaré Qualifica.
A autarquia aguarda o «retorno para a população local e para a actividade económica do concelho», embora grande parte desse retorno tenha sido conseguido com a «projecção internacional da Nazaré e de Portugal como um grande destino de ‘spot’ de surf».
«Não é claramente quantificável o que foi a projecção do país e da Nazaré, no entanto, esperamos tirar o retorno do que foi o investimento ao longo dos anos do vários parceiros nesta iniciativa», disse.
O responsável indicou que, apesar da esperada «retracção normal no consumo e, nomeadamente, do consumo de lazer», se desloquem à Nazaré tanto amantes do desporto, como «turistas curiosos».
A onda gigante registada e reconhecida em 2011 integra-se no fenómeno denominado ‘Canhão da Nazaré’, que é um acidente geomorfológico raro e deve-se a uma falha na placa continental com cerca de 170 quilómetros de comprimento e cinco quilómetros de profundidade.

Lusa/SOL

Redes sociais promovem democracia


Acrescento de democracia e facilitador de comunicação é como vários investigadores chamam às redes sociais na internet quando reflectem sobre o papel que tiveram nas últimas manifestações de rua realizadas em Portugal.
O sucesso de uma manifestação «não depende só da forma, mas também do objecto» a que se propõe a sua mobilização, diz o filósofo e professor universitário Viriato Soromenho Marques.
Para o psicanalista Carlos Amaral Dias, redes sociais como o Twitter ou o Facebook «ampliam o conceito de cidadania», pelo que «a democracia aumenta» com a maior liberdade de expressão que proporciona.
«Todos temos uma voz, nem que seja ilusória», acrescenta, por seu lado, o psicólogo e também docente universitário Miguel Pereira Lopes, para sustentar a ideia de que as redes sociais vieram «democratizar a comunicação».
Mas facilitar a comunicação não significa um impacto directo na dimensão dos protestos, havendo exemplos contraditórios.
No caso das manifestações do passado dia 15 realizadas em diversas cidades do país e que terão colocado nas ruas mais de meio milhão de pessoas, embora convocada pelo Facebook, a indicação que veio da rede social não dava a entender que o protesto assumisse tão grande dimensão, só se assemelhando ao primeiro Dia do Trabalhador comemorado em liberdade, em 1974, após a revolução de 25 de Abril.
Dados disponíveis na página daquela rede, intitulada ‘Que se lixe a troika! Queremos as nossas vidas’ e onde foi publicado o manifesto que sustentou o protesto, foram convidadas 676.499 utilizadores para o desfile em Lisboa, mas só 58.931 confirmaram a presença. Apareceram várias centenas de milhares, segundo as autoridades.
Situação oposta ocorreu a 7 de Junho de 2010, quando uma concentração contra o Acordo Ortográfico convocada através do Facebook para junto do Palácio da Ajuda, onde funcionava o então Ministério da Cultura, teve a adesão de 18.000 pessoas na rede social, mas apenas três compareceram no local.
«Entre o ‘like’(gosto) e o ir lá, há uma grande diferença», considera Soromenho Marques, catedrático na Universidade de Lisboa.
Pereira Lopes, que lecciona no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) recorda que «já havia revoluções antes das redes sociais» e considera mesmo que atribuir-se ao Facebook a mudança de regimes que ficou conhecida por «Primavera Árabe» é um «exagero».
Na sua opinião, a rapidez, a par do baixo custo, são factores determinantes no sucesso destas novas formas de comunicação, cujo impacto considera semelhante ao que causou o aparecimento do telefone e que suscitava o mesmo tipo de receios – que os «vizinhos soubessem o que se dizia lá em casa».
Já Amaral Dias, catedrático na Universidade de Coimbra, realça que a «igualdade entre as pessoas é muito maior» nas redes sociais virtuais, que têm ainda associadas a «fraternidade» que proporciona, ao «unir mais facilmente as pessoas».
Soromenho Marques considera redes como o Facebook – que em Portugal tem 4,2 milhões de inscritos, 2,4 milhões dos quais utilizadores activos – «espaços de intimidade pública» onde convocatórias como as das manifestações surgem como um «desafio» em que «toda a gente vai qual é a decisão» tomada pelo receptor.
A experiência repete-se no sábado, mas desta vez a manifestação anti-governamental, no Terreiro do Paço, em Lisboa, é organizada pela central sindical CGTP e convocada pelos métodos tradicionais e também através do Facebook.
Na quinta-feira à noite tinham sido convidados para a concentração cerca de 15.500 membros daquela rede social, mas apenas 1.530 dos quais diziam ir participar.
Lusa/SOL

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