Em termos ambientais, 2011 foi marcado por fenómenos climáticos extremos, tempestades tropicais, derrames de petróleo ao largo da China, Brasil, Nigéria e Nova Zelândia e pelo segundo pior acidente nuclear da História.
O furacão Irene entrou para a lista das 10 maiores catástrofes a afetar a costa dos EUA e o Mar Ártico atingiu os níveis mais baixos de gelo desde que há registo, batendo o recorde de 2007, segundo especialistas da Universidade de Bremen, na Alemanha.
Com temperaturas que ocupam o 11.º lugar na lista das mais quentes registadas pela agência norte-americana NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration), 2011 confirma a tendência para o aquecimento global, apesar de La Niña, fenómeno atmosférico que ocorreu este ano, ter contribuído para o arrefecimento natural do planeta.
Mas nem tudo são más notícias. Este foi também o ano da redução do nível de desflorestação no “pulmão do mundo” que é a Amazónia, do nascimento do bebé sete mil milhões, da descoberta de novas espécies e do aumento da proteção em relação às que se encontram ameaçadas, anunciou este mês a organização World Wildlife Found.
No que diz respeito às perspetivas para o futuro, 2011 fica marcado pelo planeamento da conferência das Nações Unidas sobre desenvolvimento sustentável em 2012, Rio+20, e pela realização da cimeira sobre o clima em Durban, na qual 195 países assumiram o compromisso de criar um instrumento vinculativo no que respeita à redução das emissões de CO2, que deverá entrar em vigor até 2020.
No que diz respeito às perspetivas para o futuro, 2011 fica marcado pelo planeamento da conferência das Nações Unidas sobre desenvolvimento sustentável em 2012, Rio+20, e pela realização da cimeira sobre o clima em Durban, na qual 195 países assumiram o compromisso de criar um instrumento vinculativo no que respeita à redução das emissões de CO2, que deverá entrar em vigor até 2020.
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