Planeta Terra

A Terra é o terceiro planeta mais próximo do Sol, o mais denso e o quinto maior dos oito planetas do Sistema Solar.

Tecnologia

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured post 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured post 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured post 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Nasa: poderosa chuva de meteoros pode atingir a Terra em 2011

A Nasa - agência espacial americana - começou a avaliar os riscos para satélites e naves espaciais em órbita da Terra, como a Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), devido a uma poderosa chuva de meteoros que deve atingir o planeta em 8 de outubro de 2011. O fenômeno ocorre no outono do hemisfério norte, vai durar sete horas e deverá ser especialmente violento.
A Nasa pode, inclusive, redirecionar a ISS. William Cooke, do Marshall Space Flight Center (Huntsville, Alabama), ligado à agência espacial, disse que os especialistas preveem uma grande chuva e esperam um pico de várias centenas de meteoros por hora.
Duas outras chuvas fortes ocorreram em 1985 e 1998, mas não causaram problemas nos satélites e naves em órbita. Desta vez, a probabilidade de problemas também não é alta. No entanto, Cooke diz que a prevenção é importante e que a próxima tempestade não deve ser ignorada.
Segundo Cooke, a ISS tem um escudo contra as rochas do espaço e, se necessário, pode ser redirecionada. O mesmo se aplica ao telescópio Hubble. O cientista incentiva programadores a determinar se é necessário preparar estratégias de defesa. "Se um meteoro esporádico atinge você, é má sorte. Se isso ocorre durante uma chuva de meteoros, é negligência", diz o cientista.


Redação Terra

Video de satélite mostra a visão de voar sobre o planeta Terra


A aspiração do Homem voar já remonta aos anos BC /AC (Before Christ /Antes de Cristo), mas foi necessário esperar largos anos pelo desenvolvimento capaz da ciência aeronáutica para que a possibilidade de elevar o Homem para lá do solo e proporcionar a sua chegada em perfeita segurança fosse possível. Já ultrapassamos várias barreiras desde 1903, onde o primeiro vôo dos irmãos Wright foi reconhecido.
Em quanto esperamos pelas viagens espaciais, podemos ir nos deliciando com a visão da viagem proporcionada pela Estação Espacial Internacional. Confira o vídeo.
A carga tecnológica que equipam os aviões comerciais de hoje em dia estão mais equipados que outrora… mas ainda não possuem a tecnologia para efectuar vôos espaciais com uma ponderação de segurança e custo devidamente elevada e reduzida, respectivamente.
Enquanto não atingimos esse apogeu, a Estação Espacial Internacional deslumbra-nos com um vídeo de uma das suas viagens à volta do 3º planeta a contar do sol. A viagem tem início algures sobre o Oceano Pacífico e atravessa o continente americano durante a noite até chegar ao amanhecer na Antárctida. Durante a visualização de cerca de 1 minuto de vídeo, é possivel observar focos de luz originados pela nossa presença no planeta, assim como tempestades a serem originadas nas núvens com os seus incríveis “Flashs“.
Se mais demoras, fiquem com o vídeo e desfrutem:
Por: Gonçalo A.

Messenger Plus! Live 5.10.748, torne o seu Windows Live Messenger mais completo


Messenger Plus! Live
Para quem utiliza o Windows Live Messenger todos os dias, já reparou na falta algumas funções, nomeadamente, a alteração do tema padrão do mensageiro. O Windows Live Messenger com Messenger Plus! Live instalado torna-se mais personalizado, em que permite alterar temas, instalar plugins e entre outras funções.
Messenger Plus!Live é add-on tão irresistível como incontornável que acrescenta ao Windows Live Messenger dezenas de extras e novas funcionalidades que são bastantes úteis no dia-a-dia, muitas delas já bastante conhecidas pelos utilizadores. Para quem já utiliza sabe que não estou a enganar ninguém: uma vez que se experimente esta «extensão» do mensageiro, será muito difícil voltar atrás.
Messenger Plus! Live_2
As principais características do novo Messenger Plus:
  • Interface totalmente nova (face à versão anterior);
  • Máscaras (vulgos skins/temas para dar vida ao sei WL);
  • Registos avançados – pode agora aceder aos seus registos de conversa, em qualquer lado;
  • Notificação de recepção de e-mail’s em contas externas (apenas POP 3):
  • Scripts – um sem número de aplicações opcionais que pode descarregar, ou criá-las você mesmo;
  • Possibilidade de usar mais do que uma conta do MSN ao mesmo tempo;
Em termos de funcionalidades novas não há assim muitas; o que se nota é que esta versão passou por uma grande re-organização das funcionalidades, assim como o melhoramento da sua compatibilidade. O changelog oficial para esta versão poderão encontrá-lo aqui.
 Compatibilidade: Windows XP, Vista e 7
 Licença: Freeware
 Homepage: Messenger Plus!Live

0Robot humanóide da NASA é activado na Estação Espacial Internacional


O programa do robot humanóide da General Motors e da NASA assinala um marco científico e tecnológico único na Estação Espacial Internacional. O Robonaut 2, ou R2 como é vulgarmente conhecido, um robot humanóide desenhado e construído pela GM para apoiar os astronautas, foi activado e iniciou a primeira série de experiências desde que foi entregue aos astronautas em Fevereiro numa missão do Space Shuttle Discovery.

Os operadores do R2 na Missão de Controlo em Houston activaram os computadores principais do robot – localizados no estômago do R2 – e os mais de 30 processadores incorporados nos braços dos R2 e articulações de controlo.
“Os electrões estão bons! Um pequeno passo para o homem, um salto gigante para os homens de metal” referiu o Robonaut no seu primeiro post no Twitter. “É claro que gostaria de poder girar a cabeça e olhar à volta” acrescentou o R2.
Controlo remoto na terra
No primeiro teste, que durou 2 horas, o astronauta norte-americano Michael Fossum e o japonês Satoshi Furukawa colocaram o R2 na sua base fixa na Estação Espacial Internacional e assistiram ao controlo do robot por parte dos operadores na Terra.
As quatro câmaras presentes na cabeça dourada que servem de olhos ao Robonaut foram igualmente ligadas, tal como a de infra-vermelhos, localizada na boca do robot, utilizada para calcular a percepção de profundidade.
O robot, que viajou no Space Shuttle Discovery para a Estação Espacial Internacional em Fevereiro, fará este mês os seus primeiros movimentos comandados pelos controladores na Terra, nomeadamente movimentos da cabeça, mãos, braços e articulações de modo a que os engenheiros possam calibrar e ajustar os sistemas de controlo e sensibilidade do R2.
“À semelhança de um membro da tripulação que precisa de se habituar à gravidade zero, o R2 precisa também de algo semelhante; de se mexer e aprender o que é preciso para se mover com gravidade zero” explicou o responsável de projecto Nicolaus Radford. “O Robonaut portou-se bem” concluiu Radford. “Estamos muito emocionados já que demorou muito tempo até ser possível activarmos o R2.”
O R2 está activo e presente no twitter através da sua conta @astrorobonaut onde responde às questões de mais de 40.000 seguidores.
Longa parceria entre a GM e a NASA
O Robonaut 2 foi desenhado e construído pela General Motors para apoiar os astronautas da Estação Espacial Internacional nas tarefas do dia a dia, ao mesmo tempo que ajuda a GM/Chevrolet a desenvolver a tecnologia de vanguarda de controlo, sensores e de visão utilizada para criar automóveis e locais de trabalho mais seguros.
A parceria da NASA com a GM para o R2 faz parte de uma longa linha de programas de ciência e tecnologia iniciada com as lendárias missões lunares Apollo dos anos 60. Também foram os engenheiros da GM que conceberam e construíram a bateria em prata e zinco que alimentou o módulo de descida da Apollo, enquanto que um computador de orientação da GM e uma plataforma de instrumentos inerciais levou-a à Lua. Além do programa lunar, a bateria solar do Lunar Rover, que transportou os astronautas até à Lua há 40 anos, levou ao desenvolvimento de veículos eléctricos como o Chevrolet Volt que podemos ver actualmente nas estradas.
Bateria do Volt usa ciência da engenharia espacial
Outra inovação chave da parceria GM-NASA está neste momento a ser aplicada no Chevrolet Volt 2011, que começará a ser comercializado no final do ano na Europa. Em 2009, os engenheiros da Chevrolet que trabalhavam no programa Volt voltaram-se para a NASA em busca de uma solução de refrigeração que assegurasse que a bateria do veículo poderia funcionar todo o dia, evitando assim a ansiedade de falta de energia.
A bateria do Volt dispõe de uma cobertura térmica avançada, semelhante à cobertura especial do space shuttle, que aquece e arrefece a bateria do automóvel, assegurando aos proprietários a carga máxima de cada vez que ligam e carregam os seus carros eléctricos, seja Verão ou Inverno.
“Cada bateria, seja ela de um portátil ou carro eléctrico, tem um ponto de temperatura óptimo em que oferece a mistura óptima de potência de saída, capacidade de energia e durabilidade. Por isso, foi dada muita atenção para se manter a bateria na temperatura correcta em todos os tipos de condições atmosféricas com base em tecnologia inspirada na NASA” acrescentou Jon Beresia, Director de engenharia da Chevrolet.
Da mesma forma que a cobertura protege o Space Shuttle do frio espacial e do calor na reentrada na atmosfera da terra, no Volt a cobertura hi-tech bombeia frio ou calor através da bateria, assegurando uma distribuição uniforme da temperatura para se obter o máximo alcance.
A parceria espacial tem uma continuidade que vai para além do R2. É visível também numa segunda geração do Lunar Rover, que a NASA prevê utilizar nas futuras missões de regresso à Lua, em que voltam a precisar de um veículo para percorrer as crateras. A equipa responsável pela bateria que alimentará o pequeno Rover pressurizado que a NASA espera utilizar numa nova missão à Lua em 2020 solicitou ajuda à GM para a apoiar no projecto que utiliza a tecnologia da bateria inspirada no Volt.
Por: Mário em Gagdets

0A equipa da Mozilla prepara-se para colocar ciclo do FireFox em Overdrive


Ainda recentemente a Mozilla decidiu impor o target de lançar uma nova versão do seu browser a cada 6 semanas! Mesmo assim, a equipa por detrás do browser acham que conseguem ultrapassar esta barreira! Os detalhes estão a um clique de distância!
É importante de lembrar que a estagnação do browser em 2008 fez com que fosse necessário esperar cerca de 3 anos para vermos o salto do Firefox 3 para o Firefox 4. A Mozilla estava constantemente a verificar que o seu 2º lugar estava a ser rapidamente consumido pela ascensão meteórica doGoogle Chrome, por isso mesmo antes do lançamento da versão 4 do seu browserprometeu que iriam sair ainda este ano, as versões 5, 6 e 7. Para consolo de todos os seus utilizadores, a promessa manteve-se e vamos já com a versão 6.0.2 deste browser mundialmente conhecido. Para possibilitar estes lançamentos “quase” sucessivos, a Mozilla impôs um plano rigoroso de sair uma nova versão a cada 6 semanas. Mesmo assim, a fundação garante que consegue encurtar este ciclo para, pelo menos, 5 semanas!
Segundo os engenheiros por detrás do projecto, a transição para o lançamento de uma nova versão a cada 6 semanas foi um processo pacífico e as sinergias criadas permitem diminuir, ainda mais, o tempo de lançamento entre as versões. A intenção por detrás desta vontade é a de conseguirem assim responder mais rapidamente aos possíveis bugs que as versões tenham, assim como limitar o impacto das sucessivas versões lançadas pela concorrência.
Contudo, nem toda a equipa da fundação partilha de todo este entusiasmo criado à volta do potencial encurtamento no ciclo de lançamentos. Alguns engenheiros referem que o espaço de 6 semanas já é bastante curto e que não possibilita a integração de características realmente inovadoras e diferenciadoras da restante concorrência, temendo assim pelo descrédito do valor acrescentado das novas versões lançadas e a lançar.
Um dos problemas levantados relativo ao curto espaço de desenvolvimento de novas versões, diz respeito à característica do Firefox que cativou milhares de utilizadores – os plugins. A questão dosplugins levanta-se devido o espaço entre versões ser muito curto e não permitir o teste exaustivo à perda de compatibilidade entre versões dos plugins. O problema no sucedimento do descrito tem duas frentes: o facto de os criadores destes plugins poderem sentir-se frustrados pela constante actualização que terão de efectuar às suas criações para as manter compatíveis entre versões. A debandada deste núcleo forte do Firefox não será de todo o que a Mozilla pretende. A outra frente prende-se com os beneficiários dos plugins, os utilizadores, que teriam de procurar novas alternativas aquando do surgimento de novas versões, ficando impossibilitados de continuar a utilizar os seusplugins favoritos.
Kdicas

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Análise à placa de som USB XONAR U3 da Asus


Gentilmente cedido pela Asus, tivemos a oportunidade de testar aquele que é um dos gadgets mais curiosos que por aqui têm passado nos últimos tempos, ou seja, a XONAR U3 que já falamos por AQUIe que é, nem mais nem menos,  uma placa de som, no estilo e no tamanho, tipo pen drive (ligeiramente maior), portátil até ao seu tutano! Se quiserem saber um pouco mais da nossa experiência não hesitem em ler o restante artigo.

Com uma caixa compacta, devido obviamente ao tamanho do equipamento, esta XONAR U3 faz-se acompanhar de um manual de instruções rápido (que incluí o português), um CD de drivers, um cabo de extensão USB e um mini-adaptador.
A conexão e instalação é rápida e limpa pelo que em poucos minutos passamos a desfrutar do som desta pequena maravilha através de um software simples e intuitivo. A verdade é que conseguiu surpreender bastante: não é um sistema de alta fidelidade mas faz a função a que se propõe, apresentando os mínimos de qualidade e altura do volume alcançado. Trata-se de uma pequena maravilha que nos oferece um vasto leque de características que podemos apreciar:
  • Dolby Technologies: Dolby Digital Live/Dolby Headphone/Dolby Virtual Speaker/Dolby Pro-Logic II
  • GX2.5 Gaming Audio Engine
  • Normalizador inteligente de volume
  • Xear 3D Virtual Speaker Shifter
  • Magic Voice
  • Funções de karaoke
  • 10-band Equalizer
  • 27 efeitos de ambiente
  • VocalFX
Quando conectada a U3 mostra alguns leds indicadores de sinais. Por um lado um led vermelho para indicar a linha de porta de saída, por outro podemos encontrar dois leds azuis que nos dizem se temos ou não som e que aparecem directamente na rede das colunas. O dispositivo não possui qualquer botão em si o que leva a uma independência extrema do software para controlos mais estritos, na minha opinião, claro.
Para jogos e filmes, dentro da gama que testei, apesar de ser difícil de descrever o som por palavras digamos que as tecnologias embutidas Headphone Dobly, Logic Pro IIx e Digital Live faziam verdadeira «magia», surpreendendo uma vez mais pela positiva nos resultados obtidos.
Apesar de não existir muito mais a dizer, por se tratar de um gadget de análise e conclusões rápidas, considero no geral a minha experiência com esta placa de som móvel um verdadeiro show em vários sentidos, pois pelo tamanho e pelo preço (aprox. 60 eur) compensa bastante o facto de podermos levar para qualquer lugar um som decente. Filmes e jogos são o ponto forte desta placa que não se fica nada a rir ao meu Bang & Olufsen ICEPower. Se forem adeptos, o meus conselho é: “item a adicionar ao cesto das compras”.
Características técnicas:

0BDLot DVD ISO Master, os seus DVDs transformados em ISO


Quando pensamos que já há pouco software que nos pode surpreender é quando recebemos uma surpresa agradável e vimos que ainda há empresas que nos conseguem surpreender. Exemplo disso mesmo é o BDlot DVD ISO Master, uma ferramenta totalmente gratuita que nos oferece a possibilidade de converter ou fazer backups de DVDs (mesmo com protecções) em imagens ISO ou gravar imagens ISO directamente para DVD.

É certo que a tipologia do programa não traz nada de novo ao mercado pois existem outras alternativas, no entanto grande parte das alternativas são pagas e as gratuitas não são tão completas quanto esta. O BDlot DVD ISO Master faz tudo directamente e sem grandes dificuldades pois a própria interface, ainda que em inglês, é muito simples de compreender.
A minha surpresa prende-se essencialmente pelo facto do BDlot DVD ISO Master ser gratuito na totalidade permitindo a cópia de DVDs com protecções, fazer o backup directo e ainda oferecer a possibilidade de gravar o DVD final com a imagem ISO que queiramos.
Entre os vários tipos de protecção que o BDlot DVD ISO Master consegue ultrapassar estão:
  • Remoção do código de região;
  • Remoção de protecções conhecidas como o CSS, CPRM, CPPM, APS, UOPs, ARccOS, Rip-Guard;
  • Remoção da protecção Disney X.
Tenham em conta que o BDlot DVD ISO Master ao efectuar o backup para ISO irá manter exactamente o mesmo tamanho do vídeo original bem como os canais de som 5.1 em Dolby AC3/DTS.
Dos testes que efectuamos, que podem variar segundo o leitor, não demorou mais de 13 minutos fazer um ISO de 4.00 Gigas, o que até parece bastante razoável.
 Compatibilidade: Windows XP, 2000, Vista e 7
 Licença: Freeware
 Homepage: LotSoft

Share

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More